E.E Adventor Divino de Almeida
Campo Grande, 19 de Abril de 2011
Nome: Soraya Barbosa Ferraz nº 38
Profª: Vanja - Sociologia
Mapa conceitual sobre o Trabalho
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
SOCIOLOGIA
E. E Adventor Divino de Almeida
Campo Grande, 7 de Abril de 2011
Nome : Soraya Barbosa Ferraz - nº 38
Profª: Vanja - Sociologia - 3º ANO A
O que é trabalho?
Respostas :
1) A divisão social do trabalho é o modo como se distribui o trabalho nas diferentes sociedades ou estruturas sócio-económicas e que surge quando grupos de produtores realizam actividades específicas em consequência do avanço dum certo grau de desenvolvimento das forças produtivas e de organização interna das comunidades. Com a determinação de funções para as formas variadas e múltiplas do trabalho constituem-se grupos sociais que se diferenciam de acordo com a sua implantação no processo de produção. Tais grupos correspondem ao estatuto que adquirem dentro da sociedade e ao trabalho que executam.Esta mudança abriu uma brecha na organização gentílica e reflectiu-se na posse dos bens materiais. A família adquiriu a característica de uma unidade de produção e de transmissão hereditária de bens entretanto acumulados. A divisão social do trabalho entre os sexos tornou-se muito nítida. Os trabalhos domésticos foram-se transformando em ofícios especializados e as mulheres, sobretudo a partir da introdução do arado, terão deixado o trabalho agrícola mais pesado e dedicado mais à horticultura, á recolha de frutos e plantas comestíveis, criação de animas domésticos, à fiação, tecelagem e olaria, actividades concretizadas em áreas muito próximas dos próprios locais de residência. As mulheres ficaram assim excluídas duma participação activa na vida social e política, situação que ocorreu em todas as civilizações. A divisão social do trabalho manifesta-se também entre trabalho mental e material. O processo geral alcançado a nível bastante elevado de separação entre o trabalho intelectual e o trabalho físico, levou ao surgimento duma elite que escapava ao quadro dos interesses dos diferentes estados.
Sob o capitalismo, a produção especializa-se e tem como objectivo exclusivo a obtenção de lucro. A divisão social do trabalho desenvolve-se espontaneamente, com o avanço desigual dos diferentes ramos de produção, acompanhado duma luta constante competitiva e duma desordem e dissipação do trabalho social. Os limites das economias nacionais são ultrapassados pelo desenvolvimento do comércio internacional, circunstância que dá lugar a uma divisão internacional de trabalho.
2) Tudo iniciou com as I e II Guerras Mundiais em que as mulheres tiveram que assumir a posição dos homens no mercado de trabalho.Com a consolidação do sistema capitalista no século XIX, algumas leis passaram a beneficiar as mulheres. Mesmo com estas conquistas algumas explorações continuaram a existir. Através da evolução dos tempos modernos as mulheres conquistaram seu espaço. As estatísticas apontam que há mais mulheres do que homens no Brasil. Mostram também que elas vêm conseguindo emprego com mais facilidades e que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que os homens.Mesmo com todas estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres. Palavras chave: Mulher, mercado de trabalho, discriminação, desigualdade.
3)
- Trabalho escravo :
A escravidão (denominada também escravismo, escravagismo e escravatura) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria.

A escravatura branca (tráfico humano para a prostituição forçada) se encontram presas milhões de moças, principalmente de regiões pobres como Ucrânia, Moldávia, Rússia, África, Índia e países onde a prostituição tem tradicionalmente muito peso, como a Tailândia e as Filipinas. As meninas são aliciadas com falsas promessas, vendidas e tem que prostituir-se até a divida (o preço pelo compra e adicionais) é paga. Muitas vezes a prostituta escravizada é vendida a seguir e tudo começa de novo.Existe também um semelhante tráfego com crianças, que trabalham como escravos em outros países. Muitas vezes eles são mutilados e obrigadas a mendigar e entregar tudo aos seus donos.
- Trabalho indígena

- Trabalho infantil
O trabalho infantil é toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país.

FILOSOFIA
E. E Adventor Divino de Almeida
Campo Grande, 7 de Abril de 2011.
Nome: Soraya Barbosa Ferraz
Professora: Vanja - Filosofia - 3º ANO A
Escolha um período e destaque os pontos importantes dele,
autor (ilustre)e obra.
Literatura Brasileira :
Arcadismo :
- O Arcadismo desenvolveu-se no Brasil do século XVIII e se prendeu ao estado de Minas Gerais, onde se havia descoberto ouro, fato que marcou o local como centro econômico e, portanto, cultural da colônia portuguesa.
- No apogeu da produção aurífera, entre as 1740 e 1760, Vila Rica (hoje Ouro Preto) e o Rio de Janeiro substituíram a cidade de Salvador como os dois pólos da produção e divulgação de idéias.
- O Arcadismo, também chamado Neoclassicismo, terminou em 1836, no Brasil, e abriu as portas para o Romantismo.
Características
- Utilização de personagens mitológicas;
- Idealização da vida campestre (bucolismo);
- Eu lírico caracterizado como um pastor e a mulher amada como uma pastora (pastoralismo ou fingimento poético);
- Ambiente tranqüilo, idealização da natureza, cenário perfeito e aprazível (locus amoenus);
- Visão da cidade como local de sofrimento e corrupção (fugere urbem, fuga da cidade em latim);
- Elogio ao equilíbrio e desprezo às extremidades (aurea mediocritas - expressão de Horácio);
- Desprezo aos prazeres do luxo e da riqueza (estoicismo);
- Cortar o inútil ("inutilia truncat")
- Aproveitamento do momento presente, aproveitar a vida, devido à incerteza do amanhã. Vivência plena do amor durante a juventude, porque a velhice é incerta (carpe diem)
Cláudio Manuel da Costa
- O introdutor do Arcadismo no Brasil estudou Direito em Coimbra e voltou à terra natal para exercer a profissão e cuidar de sua herança. Apesar da vida pacata em Vila Rica, foi ele uma das vítimas do rigor com que o governo português tratou os participantes da Inconfidência Mineira.
- Preso em maio de 1789, após um interrogatório, em julho, foi encontrado enforcado em seu cárcere. Há a hipótese de ter sido assassinado.
- Como poeta de transição sua poesia ainda está ligada ao cultismo barroco, em vários aspectos. Mesmo assim, era respeitado, admirado e tido como mestre por outros poetas árcades, como Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.
- Sua obra lírica é constituída, principalmente, de éclogas e sonetos. Dentre elas, são dignas de destaque Obras poéticas - obra que introduziu o Arcadismo - e Vila Rica - poema épico.
Poema : Vila Rica
"Ouve Garcia o canto, e não atina
De onde tanto prodígio, mas de Eulina
A delicada face está patente:
Fita os olhos, e vê desde a corrente
Lançar a mão à praia a Ninfa bela,
Toma uma areia de ouro, e já com ela
Pulveriza os cabelos: neste instante,
O sonho de Albuquerque o faz avante
Passar, os braços abre, a Ninfa chama;
Ela o vê, e não teme, e já se inflama
De amor por ele: aos braços o convida,
E abrindo o seio o rio, uma luzida
Urna de fino mármore os sepulta
Recebendo-os em si: ficou oculta
A maravilha a quantos o acompanham.
Em busca de Garcia já se entranham
Pelo matos mais densos; mas perdida
A esperança de achá-lo, e recolhida
Volta ao herói a esquadra aventureira."
(Vila Rica. Canto VII)
De onde tanto prodígio, mas de Eulina
A delicada face está patente:
Fita os olhos, e vê desde a corrente
Lançar a mão à praia a Ninfa bela,
Toma uma areia de ouro, e já com ela
Pulveriza os cabelos: neste instante,
O sonho de Albuquerque o faz avante
Passar, os braços abre, a Ninfa chama;
Ela o vê, e não teme, e já se inflama
De amor por ele: aos braços o convida,
E abrindo o seio o rio, uma luzida
Urna de fino mármore os sepulta
Recebendo-os em si: ficou oculta
A maravilha a quantos o acompanham.
Em busca de Garcia já se entranham
Pelo matos mais densos; mas perdida
A esperança de achá-lo, e recolhida
Volta ao herói a esquadra aventureira."
(Vila Rica. Canto VII)
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